quinta-feira, 30 de abril de 2009

O negócio é não correr atrás: feedback dos leitores

Por incrível que pareça esse foi um post que causou polêmica. Creio que um blog não seja o local ideal para debates e por isso os leitores não utilizaram esse espaço para tecer críticas, mas a maioria dos que me lêem me conhece pessoalmente, sobrando apenas a Larissa Fontes, a Raquel Medeiros e a Claudia Alba que chegaram por aqui navegando pelo mundo virtual e com quem até agora só falo pelo MSN.

Algumas pessoas vieram discutir o tema e ouvi opiniões diferentes. Em resumo, Raquel Medeiros concorda comigo e pensa que as mulheres citadas anteriormente são mal resolvidas; Juliana Kühne, vivendo um momento meio anárquico, afirma que não há regras, cada um é de um jeito e além disso eu não estou acostumado com rejeição; Aninha diz que eu sou um recém-solteiro que não ainda sabe viver na "selva".

Larissa, a única que comentou online, entendeu o texto de uma maneira mais passional, o que não era o caso. Nos meus seis meses solteiro, só uma moça me chamou atenção de uma maneira mais contundente por termos aparentemente personalidades diferentes e vários interesses comuns, como a espiritualidade, mas justamente essa que eu estava curioso pra conhecer, eu não tive oportunidade... Aliás, conhecer gente está cada vez mais difícil ! Vou até escrever sobre isso em breve.
Portanto, não é dessas mulheres que estou falando, mas sim daquelas que encontro por aí das mais diversas maneiras e começo uma interação básica.

Já era pra eu ter publicado esse texto, mas ainda bem que não o fiz... Ontem eu saí com três amigas do MBA e tive uma aula sobre esse tema. Segundo elas agora eu, ou viro gay ou pegador ! (risos)
A idéia central, por sinal super aceitável sociologicamente, é que mulheres que são muito cobiçadas se interessam por homens que se mostram desinteressados, porque esses acabam sendo diferentes dos demais. É o aparentemente famoso "anti-mole" (risos), em que Elas são tratadas todas iguais, nenhuma se destaca ou tem qualquer diferencial.
Já as que não são tão assediadas respondem aos caras que lhes dispensam atenção. Postura plausível sim, mas até certo ponto ingênua, na medida em que o anti-mole se torna uma estratégia masculina ! Além disso, nem todos os homens estão fazendo SWOT e jogando, então a chance delas estarem comprando gato por lebre não muda.

E quando eu cheguei em casa pensei: Por que tratar as mulheres da mesma forma se elas são tão diferentes ? É um comportamento totalmente dissonante ! Pra um grupo tão sensível quanto o delas isso deveria soar o alarme geral de abandono ! Mas pensando bem, se fosse assim já estaríamos extintos...

Enfim, na minha opinião não é uma questão de rejeição ou inexperiência minha, mas sim de deselegância de algumas moças.
Existem pessoas que são essencialmente elegantes e encaram situações fáceis e difíceis com uma postura diplomática, respeitosa e afável. Tento ser assim e faço reverência aos que o são.
Em contrapartida, há indivíduos que se perdem nas suas próprias verdades, percepções e, talvez sem querer, acabam sendo deselegantes.

Continuo no meu cantinho com o chapéu...


Saudações fraternais,

Fabio Machado.

5 comentários:

Elizabeth Costa de Oliveira Góes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Dois Cafés disse...

Obs.: Tô lendo o volume I, que já comecei e larguei algumas vezes. Gosto dela, mas é muita coisa em cada página! rs. Depois tinha pensado em ler a Síntese.

Raquel Med Andrade disse...

Sobre o que escreveu, Fabio, tenho só duas sugestões:
1 - Corra atrás, sim!
2 - Saia do tal cantinho.Ele não foi feito para você!
Beijos

Larissa disse...

Pois é, né? Vai entender.. Haha

Unknown disse...

Minha opinião tardia.

Trate-as como vc deseja tratar. Aquela que gostar do jeito que vc a trata e vc gostar do jeito que ela responde a isso, merece uma chance.

As pessoas são diferentes e não acho que existam "classes" tão bem estabelecidas com as pessoas.

O que sempre dá certo no final é ser verdadeiro. Sempre funcionou para mim e vejo acontecer com as pessoas ao meu redor....